Caixa de Pandora

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Oficina de Estratégias de Busca

Alunos do 3º ano do Ensino Médio
em Oficina de Informática
realizada na Escola Gentil
em julho de 2009.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Segundo semestre Artes Visuais


O que dizer sobre o Seminário Integrador 2 que se inicia?
Por enquanto, posso dizer que vai ser bom ter algumas tutoras já nossas conhecidas no ambiente: como por exemplo, a tutora Adriana Daccache, sempre muito atenciosa e gentil em seus comentários.
Além disso, nos reencontramos com a professora Umbelina, responsável direta por esse curso estar sendo realizado, e que nos deixou perplexas com a intensidade e a paixão que nos mostrou em seus pareceres descritivos.
Algumas de nós, eu inclusive, ficaram muito emocionadas ao ler tais pareceres, pois a professora Umbelina conseguiu ver coisas que nós imaginávamos estarem invisíveis. Somos mais transparentes do que gostaríamos.
Outra coisa interessante é o foco desse novo Seminário: Ser professor de Artes Visuais.
Muitas leituras, muita legislação, muitos fóruns, uma visita guiada a Bienal do Mercosul...
Acredito que vai ser muito bom. São muitas as expectativas...
Arte e Tecologia Digital vai ser uma verdadeira surpresa. Não faço a mínima ideia do que vamos encontrar...
História da Educação o próprio nome já diz... Vamos (re)ver a história da educação e das ideias pedagógicas, seus representantes mais significativos e as influências que trouxeram-nos ao que estamos vivendo hoje.
Quanto as disciplinas que já iniciaram o que dizer?
Acesso a Informação já era uma disciplina esperada. Tendo em vista as novas tecnologias estarem presentes em nosso dia-a-dia em praticamente todos os momentos. Como vamos utilizar tais tecnologias nas nossas salas de aula e nas bibliotecas é o que devemos aprender .
Arte e Processo, com enfoque na pintura, está sendo muito bom. Aprendemos a fazer pintura com Têmpera a ovo, uma técnica antiga e muito interessante. Trabalhamos um pouco com tinta acrílica. E acredito que nas próximas aulas entraremos na pintura a óleo. Muito bom.
Então, vamos lá.

Têmpera a ovo






SUPORTE: papel canson ou madeira preparada com gesso acrílico VEÍCULO ou aglutinante


MATERIAL: ovo gelado, água destilada, recipiente de vidro, 10 gotas de fenol.
MÉTODO PARA A EXECUÇÃO DO VEÍCULO: [Etapas]


1) Separar a gema da clara.


2) Secar a gema, passando-a de uma palma da mão para a outra, secando a palma com papel a cada operação.


3) Tirar a gala da gema (película que a envolve), segurando a gema com a ponta de dois dedos e furando-a por baixo.


4) Adicionar e misturar um pouco de água destilada à gema e 10 gotas de desinfetante (fenol ou vinagre).


O resultado dessa operação é o veículo. Após realizar essa operação, é possível moer o pigmento seco e adicioná-lo diretamente no veículo.
TINTA MATERIAL: Veículo a ovo (segundo instruções acima),
pigmentos secos, pilãozinho de porcelana ou vidro, recipiente de vidro.


MÉTODO PARA A EXECUÇÃO DA TINTA: [Etapas]


1) Preparar uma pasta de pigmento e água destilada para cada cor na consistência de tinta a óleo em tubo.


2) Misturar, para cada cor, aproximadamente 1 parte de pasta de pigmento ou pigmento seco, com 1 parte de gema.


A sobra de tinta não deve ser aproveitada no dia seguinte. Cada pigmento necessitará de quantidades diferentes de veículo para produzir uma tinta satisfatória.

domingo, 25 de outubro de 2009

Biblioteca Digital Mundial


O bom da internet é que todos os dias que navegamos descobrimos coisas interessantes nela.

Outro dia esbarrei no site da Biblioteca Digital Mundial: http://www.wdl.org/pt/

Você pode navegar pelo acervo de livros, manuscritos e documentos visuais e sonoros procedentes de bibliotecas e arquivos do mundo todo.
Tem também reproduções de antigas grafias e fotografias de documentos raros escritos em sete línguas (árabe, chinês espanhol, francês, inglês, português e russo).
Primeiro escolhemos a região do planeta que queremos pesquisar, depois odemos pesquisar de diferentes maneiras: pelo nome do lugar, pelo período, por tópicos ou pela biblioteca. Muito bom!
Confiram e digam o que vocês encontraram de legal por lá.
Eu já virei fã do site.
Boa leitura a todos,
Sônia Maris

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Bienal do Mercosul


Muito boa a notíca de que nosso próximo encontro presencial será dia 14 de novembro em plena Bienal do Mercosul.

Juntamos o agradável ao mais agradável ainda: rever nossos colegas, professores e tutores de curso e ainda poder apreciar a Bienal do Mercosul.
Acredito que a exemplo de outros encontros presenciais, esse também vai ser memorável.
Dica: Deem uma olhada no site da Bienal antes de nossa visita.
Abraços, Sônia Maris

domingo, 18 de outubro de 2009

Analfabeto



"O analfabeto do século XXI não será o indivíduo que não saiba ler e escrever,

mas aquele que não conseguir aprender, desaprender e reaprender."

Alvin Toffler

sábado, 17 de outubro de 2009

Composição


Continuo tento problemas com a tinta acrílica...

Não é muito boa para misturar ou então eu é que não sei lidar com ela.

Desta vez o desafio era fazer uma composição a partir de algum objeto com no mínimo duas cores que não utilizamos na escala de cores... Da cor pura até o branco. Utilizei o magenta, o verde-musgo e o azul.

Tentei... Não podem dizer que não.

Acho até que melhorei um pouco.

Vejam o resultado.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

12 de Outubro: Dia Nacional da Leitura


12 DE OUTUBRO: DIA NACIONAL DA LEITURA

Olá, pessoal!Esse ano temos um motivo extra para comemorar o dia de N.S.Aparecida e o Dia das Crianças. Em janeiro, deste ano, foi sancionada uma lei que institui o Dia Nacional da Leitura.Boa leitura a todos,Sônia Maris


A iniciativa do governo federal de instituir 12 de outubro como o Dia Nacional da Leitura e a criação da Semana Nacional da Leitura e da Literatura foram bem recebidas no RS. Para a professora Lizandra Estabel, da área de Biblioteconomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), todas as ações de incentivo à leitura e à literatura colaboram para a divulgação da importância dos livros. 'Muitas vezes, é difícil estimular as pessoas a lerem. Com campanhas nacionais, esse movimento será facilitado', prevê. A professora destacou, ainda, que, com a formalização, será mais fácil unir as ações das diferentes esferas de governo. 'Aqui no Estado essa situação é muito visível. As prefeituras, o governo estadual e a União têm ações, porém separadas', destacou. Lizandra espera que a campanha, além de estimular a leitura, destaque a necessidade de acabar com o analfabetismo no país e permita maior integração social. 'A ideia é formar mais leitores, e que eles possam conhecer o prazer de ler', avaliou. Ela acredita que a iniciativa permitirá, ainda, interligação entre diferentes culturais estaduais.

Notícia veiculada em CORREIO DO POVO. PORTO ALEGRE, TERÇA-FEIRA, 13 DE JANEIRO DE 2009



quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Afinal de contas por que lemos?


Esse boneco é o mascote do nosso projeto de leitura
que funciona na escola há 5 anos

Várias pessoas tentaram decifrar esse enigma...Algumas pessoas leem por curiosidade, outras por obrigação, uns poucos, talvez, por vontade de aprender...Mas o que eu gostaria mesmo é que as pessoas lessem por prazer, para encontrar-se, para responder aos questionamentos dela e confrontá-los com os questionamentos dos outros, para partilhar... Sonho? Talvez. Mas se pensarmos bem, lemos em diversas situações ao longo de nossa vida. Lemos por que queremos mais... Sempre mais. Mais amor, mais amigos, mais cultura, mais vida... Mais felicidade, enfim... E quando descobrimos o prazer de ler, não conseguimos mais parar. E isso ninguém tira de nós. Se conseguirmos passar isso para nossos alunos e extrapolando para aqueles com quem convivemos diariamente, no trabalho, em casa, na família, já seria um grande presente.

A partir dessa reflexão podemos responder as questões postas:

O professor é um leitor?
Penso que não há como generalizar. Não há como dizer "o" professor é leitor. Há aqueles que são leitores e bons leitores, que conseguem cativar seus alunos para a leitura e apresentar toda a magia e encantamento dos livros.
E, infelizmente, há aqueles que "cumprem calendário", como costumamos dizer. Só fazem o básico, mal leem um jornal, eventualmente, não tem afinidade alguma com nenhum tipo de leitura e alegam toda sorte de desculpas... Que vão da falta de tempo à falta de dinheiro para adquirir um livro. Desculpas, é claro.

Como a escola estimula a leitura?
Acredito que deveria estimular e algumas fazem isso com bastante propriedade, apesar das dificuldades que vão da falta de livros à falta de um pessoa que se responsabilize pela biblioteca. Dentre aquelas que estimulam a leitura, há sempre um grupo de professores que acreditam na importância da leitura para o desenvolvimento do ser humano, que investem, e inventam formas de propiciar esse momento lúdico aos seus alunos. As que não o fazem, tal qual os professores que não leem, inventam desculpas para que a leitura não aconteça.

Que preferência de leitura a escola propicia?
Entre as preferências de leitura das escolas, podemos dizer que, ao menos na minha escola, há uma certa tendência para a leitura informativa em detrimento da leitura lúdica. Trata-se da nossa velha mania de focar a leitura nas funções referenciais ou metalinguística e o esquecimento das outras leituras possíveis. Infelizmente, deixamos pouco tempo para a leitura de textos literários, da leitura pelo simples prazer, descompromissada, por pura fruição... Em geral isso se perde após a saída do ensino fundamental, nas séries iniciais. O que é uma lástima.


terça-feira, 6 de outubro de 2009

Grandes amigas


Enquanto não sai o retrato falado da colega Meire, deixo aqui uma foto dela com a nossa querida tutora Jaque.
Imaginem o que sairá nesse retrato falado...

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Leitura, Mediação, Mediadores

ilustração de sarahjane




Leitura e inclusão social

“A literatura reflete as atitudes da sociedade”, seus costumes, sua cultura e os valores de cada época e lugar. A literatura é uma criação do homem. Nela, o homem expressa sua arte. O próprio homem é a matéria prima sobre a qual se cria a literatura e o seu meio de expressão é a palavra, a linguagem. Nesse expressar desse homem, vemos a presença do “outro” como sendo o excluído, aquele que é “diferente”, aquele que é “deficiente”. O negro, o pobre, o velho, o analfabeto, o deficiente são apontados como sendo esse “outro”. Essa é a visão da nossa sociedade: aquele que não é igual a mim é o “outro”. Muito triste isso! Ao nos julgarmos “normais”, melhores que os demais, excluímos aqueles que julgamos anormais. É uma das formas mais cruéis de exclusão.
Como podemos reverter essa situação de exclusão? Incluindo. Parece óbvio, mas não é. Como dizia Paulo Freire, muitas vezes, “o óbvio precisa ser dito”. Incluindo, trazendo os excluídos sociais para dentro da sociedade, da escola, dos processos decisórios, tornando-os cidadãos. De que maneira, nós podemos fazer isso? Possibilitando que eles (ou seria nós?) possam se informar, participar e colaborar com a sociedade.
Através do acesso à literatura universal e do conato com as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), podemos acelerar esse processo de inclusão. Ao ler e escrever sua história, ao reler e reescrever essa história, através de um novo olhar, quebrando velhos paradigmas podemos incluir, podemos propiciar a cidadania plena a esses cidadãos antes excluídos.
“Informática na educação, inclusão digital e inclusão social” proporcionando a interação entre os sujeitos, facilitando a aprendizagem e a construção de conhecimentos significativos. O baixo custo, a redução do tempo e o atendimento individualizado são outros atrativos para a sua utilização na educação. Além disso, as TICs podem ser utilizadas por toda e qualquer pessoa, seja ela um sujeito sem nenhum tipo de dificuldade ou um PNEE, o que ajuda na integração e na garantia de igualdade de acesso à informação.
Dentro dessa perspectiva inclusiva, o papel da biblioteca e, conseqüentemente, da escola como um todo, num ambiente de aprendizagem, é o de propiciar a “inclusão digital, social e informacional através da leitura”, devendo superar as barreiras de acessibilidade de todas as pessoas, sem distinção. , o que irá possibilitar a cidadania plena.
É importante que o bibliotecário tenha como objetivo a busca da “leitura compreensiva, crítica e reflexiva” e que seja um incentivador da leitura e da formação de novos leitores através da leitura lúdica e prazerosa. “Ler qualitativamente é uma das grandes dádivas que temos que usufruir; nos conduz à alteridade, seja a nossa própria ou de nossos amigos, presentes ou futuros”.
Claro que esse contato com a leitura, com a literatura deveria começar na família, em casa, de forma lúdica e prazerosa. Porém, nem sempre isso acontece. Então, nosso papel, como professor ou bibliotecário, é de suprir essa carência de leitura e disponibilizar leitura de qualidade e em quantidade ao máximo de pessoas que pudermos. Oportunizar e incentivar a leitura em todos os espaços e, principalmente, nas bibliotecas. Abrir a biblioteca, não apenas aos alunos, mas também à comunidade é uma bela forma de estimular a leitura de forma abrangente, inclusiva., que possibilite o crescimento cultural, social e cidadão dessa comunidade. Todos ganham. É uma subversão total da regra da exclusão, da dominação de uns poucos que sabem sob muitos que não sabem e que, por não saberem estão excluídos da sociedade da qual fazem parte. Pode parecer utópico, pode ser um trabalho demorado, mas é um trabalho que gerará belos frutos, pois aquele que ontem era excluído, hoje, lê, e amanhã, elaborará o seu mundo, reinventará sua vida. É uma construção dinâmica que influencia o “processo de construção do próprio pensamento e da tomada de consciência”. Tão construção se dará através da mediação da leitura, da relação do homem (leitor) com o mundo e com os outros homens (escritores), em um espiral crescente em que o leitor de hoje re-elabora o que sabe e re-escreve sua história tornando-se assim protagonista da sociedade da qual faz parte, do mundo em que vive, podendo interagir agora como produtor (escritor), numa relação cooperativa com seus pares, numa relação mútua, interativa com outros cidadãos que, assim como ele, eram excluídos.
“Possibilitar a inclusão de todos na escola é um processo permanente e irreversível, uma eterna construção e reconstrução, baseada nos quatro pilares da educação: aprender a conhece; aprender a fazer; aprender a viver juntos, aprender a viver com os outros; e, aprender a ser”.

domingo, 4 de outubro de 2009

A educação a distância mediada

meus companheiros de curso: o chimarrão e o notebook


"Resumo: A aprendizagem no ambiente virtual utilizando as novas tecnologias na EAD possibilita uma maior interação entre professores e alunos e uma mudança de perfil de ambos. Traça-se então um comparativo entre o papel do professor tradicional e o professor educador e entre o aluno tradicional e o aluno aprendente."

A educação hoje passa por uma transformação tecnológica sem precedentes na história. As facilidades de comunicação e interação proporcionadas pelos recursos tecnológicos disponíveis (uso de computadores e Internet principalmente) exigem uma mudança de comportamento, novas habilidades são necessárias por parte do tanto do professor quanto do aluno e a interação entre ambos é intensificada e qualificada.


Os recursos disponíveis para a educação a distância são muitos: tele-aulas, documentários, bibliotecas virtuais, salas de bate-papo, TV interativa, multimídia, videoconferência, e-mail, etc. Além dos avanços tecnológicos, temos que ter em mente uma nova forma de aprender e ensinar. “Educar a distância significa saber utilizar as ferramentas das tecnologias de informação (TICs) não só disponibilizando materiais, mas interagindo, trocando, aprendendo em grupos, cooperando e colaborando, mudando e transformando.”


Os desafios são muitos, mas as vantagens também. O importante é perceber que tanto professor quanto aluno estão imersos em um mundo em que “ensinar, aprender e conhecer” faz parte de um todo que exige uma nova postura de ambos: “O professor da ‘era da informação’ deveria ser o professor educador” com um perfil diferenciado e com um novo papel no processo educativo que leve em conta que “conhecimento não é padronizado e estático e que seus alunos deverão ser preparados com discernimento e independência diante de um mundo que muda velozmente”. Além disso, esse “novo professor” deve levar em conta que poderá ter em uma mesma classe alunos com perfis muito diferenciados e que esses podem apresentar características tanto do aluno tradicional como do aluno aprendiz, e que ele, professor, deverá saber como auxiliar cada um deles, respeitando suas individualidades, no processo de ensino-aprendizagem.


Nesse ensino mediado pelas TICs, o papel da comunicação é fundamental. O diálogo, a interação é ponto central nesse processo. Nas palavras de Paulo Freire: “A educação é comunicação, é diálogo, na medida em que não é transferência de saber as um encontro de sujeitos interlocutores que buscam a significação dos significados.”


A forma como pode se dar essa comunicação nesse ambiente virtual varia. Podemos utilizar as ferramentas disponíveis na Internet: listas de discussão, e-mail, chats, salas de bate-papo, equitext (wiki ????). fórum, sites ou home-pages e videoconferências. Cada uma com suas características específicas, adequadas a diferentes situações de uso.


Nesse mundo invadido pela Internet, alunos e professores, sabedores de seus novos papeis, interagem na busca pelo conhecimento através de pesquisas, de atividades individuais e grupais e de diálogos on-line, subvertendo a lógica da distância, aproximando pessoas dos mais distantes pólos. Pessoas que exploram a informação, constroem as aprendizagens pela descoberta, colaboram, cooperam em conjunto, desenvolve a criatividade, tanto individual como coletivamente. É um mundo de possibilidades ilimitadas, em que tempo e espaço estão definitivamente abolidos. Não há mais fronteiras para o conhecimento e o aprendizado.



Fonte para a elaboração desse texto O professor e os alunos como protagonistas na educação aberta e a distância mediada por computador

LER DEVIA SER PROIBIDO



É interessante que um país como o Brasil, com tantos problemas sociais, em que boa parte da população tem dificuldades imensas de toda ordem, seja "agraciado" com dois eventos mundiais de grande vulto que pouco ou nada contribuirá para a melhoria dessa população.
Viva a Copa do Mundo 2014 e as Olimpíadas 2016.

Disco de cores



Disco cromático (correto)
com as cores primárias, secundárias e terciárias



Primeira experiência com tinta acrílica
Processo de disco cromático (errado)


A tinta acrílica seca muito rápido, o que dificulta um pouco a mistura das cores...


Prefiro a tinta à óleo, mistura mais facilmente e demora mais para secar.



P.S. Tanto trabalho para fazer esse disco (foto do processo) e depois descubro que fiz a tarefa de forma errada...Dizem que o disco que fiz é o de Newton.
O disco cromático deveria ter sido feito com a separação das cores em: primárias, secundárias e terciárias. O disco correto já pode ser visualizado acima da postagem...


sábado, 3 de outubro de 2009

Pintura


Esse semestre iniciaremos a disciplinas de Arte e Processo... E, pelo que pude perceber até aqui, trata-se de Pintura... Isso é muito bom!

Vamos exercitar nossa pintura e aprender coisas novas.


Entre os assuntos que serão abordados estão:
Introdução ao estudo da cor: A cor é uma percepção visual provocada pela ação de um feixe de fótons sobre células especializadas da retina, que transmitem através de informação pré-processada no nervo óptico, impressões para o sistema nervoso. Exercícios com tinta acrílica.
Aplicação das cores com a técnica da têmpera à ovo. (nunca ouvi falar nisso). Aqui será ensinado como se trabalha com esta técnica tão antiga e ainda tão em uso. Entre suas vantagens está o fator econômico, pois é pouco dispenciosa.
Pequena história da tinta a óleo. Será oferecida uma breve história desta técnica, partindo dos experimentos dos irmãos VanEyck.
Produção de uma ou mais
pinturas a óleo sobre tela, sendo que pelo menos um dos trabalhos partirá de uma fotografia. Este trabalho o aluno poderá usar a foto como modelo ou usá-la apenas como referência desencadeadora do processo artístico.
Os exercícios das 2 primeiras aulas serão realizados com tinta acrílica, cujo diluente e limpeza dos pincéis é a água. O mesmo ocorre com a
têmpera a ovo. No caso da tinta a óleo a terebintina é usada para o processo de pintura e a aguarrás para limpeza dos pincéis.


Acho que vai ser bem bacana.