Ao tentarmos relacionar
a atividade do Baralho Itinerante, proposto pela profª Rosana Antunes, com a proposta da aula de Metodologia da
Pesquisa em Artes, pensamos em quanto o mesmo estimula o aluno
a construir esquemas de raciocínio lógico, de estabelecimento de relações, com atividades que além de serem
momentos de alegria e interação explora as diferentes linguagens plásticas,
ampliando seu repertório artístico, cultural e visual.
A questão de os alunos terem liberdade para escolher as técnicas e as imagens que eles usariam na confecção do mesmo além da natural simpatia que esse tipo de abordagem traz ainda visava contemplar as diferenças etárias, cognitivas e sociais.
Penso que na confecção do Mapa Conceitual, a lógica é muito semelhante: partimos de um texto comum a todos os estudantes, fizemos nossas escolhas, traçamos nossos caminhos e relações diferentes foram estabelecidas. Cada um de nós, usando do raciocínio lógico, demonstrou suas escolhas, com um certo nível de liberdade, como no jogo do Baralho Itinerante. Penso serem essas as principais semelhanças entre a atividade dessa aula e o jogo.
A questão de os alunos terem liberdade para escolher as técnicas e as imagens que eles usariam na confecção do mesmo além da natural simpatia que esse tipo de abordagem traz ainda visava contemplar as diferenças etárias, cognitivas e sociais.
Penso que na confecção do Mapa Conceitual, a lógica é muito semelhante: partimos de um texto comum a todos os estudantes, fizemos nossas escolhas, traçamos nossos caminhos e relações diferentes foram estabelecidas. Cada um de nós, usando do raciocínio lógico, demonstrou suas escolhas, com um certo nível de liberdade, como no jogo do Baralho Itinerante. Penso serem essas as principais semelhanças entre a atividade dessa aula e o jogo.
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