Caixa de Pandora

domingo, 3 de abril de 2011

História e Memória


Parece fácil...mas não é. Recuperar as imagens, percepções, sentimentos e reflexões de uma jornada de dois anos é algo que não imaginava fazer. Buenas! Eis que tivemos que fazer esse exercício de memória... Primeira dificuldade...sem texto escrito. A palavra escrita deveria se restringir a poucas palavras ou expressões.
Pedir isso para alguém das letras, verborrágica como eu, é praticamente um crime. Sou prolixa, sei disso.
Mais um desafio a ser superado. Ok. Apenas imagens! Quem pensou barbada quebrou a cara. Milhares de imagens, fotos, desenhos, riscos e rabiscos...O que selecionar? Esse foi o segundo desafio: Como selecionar o que foi mais importante, mais signficativo?
Cada imagem teve sua importância em um dado momento... Sorte que tinha algumas imagens pré-selecionadas que usei em meus blogs. Imagino que se foi importante o suficiente para ser publicado no blog, deva ter sido importante para minha história.
Passo agora para o terceiro desafio...(lembrem que é sem texto, só com imagens, uma ou outra palavra está tudo certo, não mais que isso): o trabalho deve ser realizado no CorelDraw, um editor de imagens hipercomplexo (maravilhoso, por sinal), que tivemos um primeiro contato "ontem". Quarto desafio: a construção da memória e história de nossos dois anos de REGESD deve ser "artística". Devemos, na verdade, por em prática, conceitos aprendidos de estética, harmonia, leveza, clareza, criatividade... Nossa!!!! Entenderam o que aconteceu? Depois de um mês de dúvidas, inícios, reinícios, eis que o trabalho tomou forma... Uma forma sujeita a mudanças, acréscimos, alterações, substituições...
Mesmo depois de pronto, sei que poderia ter feito ele mais interessante, e que a falta de domínio da ferramenta impediu que o mesmo ficasse como eu imaginei...
Tudo bem, foi o primeiro mesmo. O próximo, tenho certeza absoluta, ficará muito melhor.
Quero agradecer as colegas com quem troquei algumas ideias nas noites de internet, em especial à Lisi Berti, Vera Wagner, Araci e Meire, pela paciência e pelo apoio moral.

Namastê, Sônia Maris

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