Depois de várias semanas "peleando" com o mapa conceitual deu-me um estalo:
ele nunca vai ficar completo... e isso é muito bom.
Por que digo isso? Esse é justamente o objetivo do Mapa Conceitual, estar sempre em evolução, em processo de mudança, pois esse é o objetivo da aprendizagem significativa de Ausubel (o pai do Mapa), juntar o que vamos aprendendo ao que já sabemos, num aprendizado constante.
Penso que estar incompleto faz parte de sua grandeza enquanto Mapa Conceitual.
Nisso reside a sua força. Cada um (aluno, professor, pesquisador) pode estabelecer novas relações a partir das que lá estão contidas e anexá-las às suas próprias relações já pensadas, ou até mesmo, modificar completamente os conceitos a partir de alguma descoberta.
Não estamos diante de um aprendizado mecânico, decorado, "correto"; estamos diante de um aprendizado significativo, e isso quer dizer que ele vai ser diferente para cada um de nós.
Interessante, diferente, significativo.
Hoje, depois de encerrar essa etapa, penso que poderia ter feito o Mapa Conceitual de "n" outras maneiras, como por exemplo, ter feito o mesmo mais esquemático, com menos informação e com mais imagens, ou ainda, com mais links, e inclusive som ligações externas para PowerPoint ou textos de referência. É um aprendizado constante. Isso é muito bom.
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